Este exemplo demonstra a dimensão extra no nível de elite da Orientação de Precisão: a inesperada solução Zero do ponto de controlo. Esta é a situação em que a localização parece correta, mas não é, pois as balizas estão todas num elemento paralelo ao assinalado no mapa.

Na fotografia, o ribeiro parece estar associado à ravina ou pequena reentrância à direita da árvore e, embora não se veja, assume-se que o ribeiro desce por esta ravina até uma curva marcada pela baliza mais afastada. Um orientista menos atento identificaria esta baliza com o centro do círculo. Na verdade, a ravina está seca e o ribeiro emerge da entrada de uma antiga mina escondida pela árvore. Embora muitos dos elementos nos terrenos paralelos sejam semelhantes, existem diferenças óbvias, que devem ser observadas pelo orientista. Neste exemplo, os elementos relevantes para se tomar a decisão correta são a vedação perto do ponto de decisão, a curva do caminho e a pedra cartografada perto do centro do círculo.

Solução: Z

Comentários

Em competições de elite, a primeira pergunta que um orientista deve fazer num ponto de controlo é: “Estou a olhar para o mesmo elemento que está marcado pelo circulo no mapa?”

Ao se analisar e marcar os pontos de controlo Zero, a ausência de uma baliza no elemento correspondente ao centro do círculo deve ser absolutamente clara. Pequenos desvios em posições de balizas não se devem considerar como respostas Zero.


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Ponto de controloSinaléticaMapaFotografiaSolução
PONTO #1
PONTO #2
PONTO #3
PONTO #4
PONTO #5
PONTO #6
PONTO #7
PONTO #8
PONTO #9
PONTO #10
PONTO #11
PONTO #12
PONTO #13

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